Shaolin Matador de Porco 最近的评测

[Essa análise será complementada futuramente]

Detention é essencial para qualquer fã de point and clicks. Os órfãos de Clock Tower serão muito bem recebidos ao jogarem o título. É a medida certa entre narrativa profunda e terror psicológico, tudo baseado em fatos reais.

COMPRE.

Review Completo: https://realnerd.com.br/conarium-insight/

Ao primeiro ver, Conarium mostra-se um pouco arrastado, com visuais estranhos e uma jogabilidade limitante. Mas após alguns minutos de jogo, toda sua concepção muda. Cada detalhe passa a fazer sentido e o enredo te entrelaça de uma forma assustadora. Dentro de um universo onde tudo é inspirado no conto ‘Nas Montanhas da Loucura’ de H.P. Lovecraft, o jogador é convidado a entrar no dilema sombrio de Frank Gilman, um cientista solitário que acorda em uma base na Antártica e procura respostas sobre o que está acontecendo em torno de si. Durante sua caminhada símbolos estranhos, vozes sussurrantes, imagens perturbadoras surgem, e sua única opção é seguir em frente.

A cada corredor, uma emoção diferente acontece. A busca por resposta alimenta seu interesse pela história. Não há combate, apenas exploração e a constante sensação de que algum ser maligno está por vir, ou de que tudo pode se acabar em poucos minutos, muito semelhante aos contos do autor. Sua única “arma” é uma lanterna velha. É valido lembrar que a percepção é a chave do sucesso em Conarium, visto que o final muda de acordo com seu entendimento da história, então se você esquecer documentos ou objetos importantes para trás, é bem provável que sua conclusão não seja das melhores.

O cenário é muito bem trabalhado. O nível de detalhe artístico pode te fazer literalmente parar para admirar o conceito de estar num local indescritivelmente estranho. O som ambiente e os efeitos sonoros refletem o que mais sufoca em momentos de terror, a sensação de estar sozinho e esquecido. O jogo progride num tom de desconforto, mas contraditória e estranhamente dizendo, apresenta-se também relaxante em muitos momentos. Não é fácil explicar a mensagem do game, mas com certeza ele não pode passar despercebido pelos fãs de um bom terror intimista.
Recomendado!

[Análise Non-VR]


Quando meu amigo me falou deste jogo, desdenhei. Finalmente, quando pude jogar, fui pego de surpresa. The Solus Project é uma das experiências mais imersivas que já joguei em toda minha vida. O clima de suspense, terror e agonia é algo indescritível. A cada passo, cada tablatura lida, cada tempestade sobrevivida, cada segredo descoberto é um estranho sentimento de aflição e curiosidade.

The Solus Project está fora da linha comum da categoria dita como terror/survival/horror. Você não encontrará jumpscares, armas municiadas e monstros lhe perseguindo. Seu maior inimigo é saber que toda humanidade depende unica e exclusivamente de você. A primeira hora já te envolve completamente, quando explorando um planeta completamente desconhecido, descobre-se que os humanos não estão sozinhos no universo. A progressão é assustadora! Em muitos momentos o clima te sufoca e o desespero te consome. Se você procura por uma experiência impressionante, acaba de achar de 8 à 12 horas de pura diversão.

Infelizmente The Solus Project não atingiu a grande mídia. Pouquíssimos sites noticiaram seu lançamento, as reviews foram divididas, e por ser desenvolvido por uma pequena produtora de apenas três pessoas (TEOTL Studios)[www.teotlstudios.com], o marketing foi péssimo e poucos sabem da existência deste jogo imperdível.

Se você é fã de filmes como 2001: Uma Odisseia no Espaço, Intersetellar e Perdido em Marte, The Solus Project é um título obrigatório.

A nota a seguir apresenta spoilers leves, mas de extrema importância. Passe o mouse APENAS se ainda não estiver convencido: O Plot Twist final é impressionante e arrasador, mas muitas pessoas odeiam encerramentos infelizes. Os roteiristas de The Solus Project não tiveram piedade.

[ANÁLISE REVISADA]


Sou grande fã da franquia, tenho centenas de horas em ambos os jogos lançados. Comprei Killing Floor 2 no primeiro dia de lançamento sem pensar duas vezes, ou seja, quase três anos atrás. Logo na primeira semana foram 70 horas jogadas. Por mais que a fórmula soe repetitiva, ela causa o efeito reverso, ou seja, o jogador sente-se mais incentivado a cada onda de inimigos.

O jogo possui "10 classes", uma delas é uma mistura louca de todas numa só. Com exceção desta mistureba, em minha humilde perspectiva, todas são muito divertidas. Cada uma delas têm uma forma diferente de se jogar, um é piromaníaco que ateia fogo pra tudo quanto é lado, outro é um sniper especialista em headshots, o médico de campo dá apoio curando todos (mas também matando o que estiver pela frente), o suporte concede munição e causa um enorme dano que é essencial para desintegrar os inimigos mais perigosos, o berserker lidera na linha de frente recebendo o dano e esmagando ZEDs com uma marreta - e por aí vai. É provável que algumas destas não façam seu estilo de jogo, mas isso não o vai impedir de se divertir com todas elas. Particularmente odeio jogar com o Sharpshooter e o Survivalist.

Atualmente a Tripwire está fazendo um trabalho decente, mas nem tudo são flores. Infelizmente a classe que eu mais aguardava não foi lançada. O Dragon, o mercenário que usaria os punhos no melhor estilo kung-fu que foi encontrado nos arquivos internos do jogo via data mining foi cancelado, dando espaço ao Survivalist (a classe mistureba). É uma pena, pois muitos aguardavam ansiosamente e isso gerou muitas críticas à desenvolvedora. Outra crítica é que ela anunciou algumas coisas e não lançou, como o riot shield para o SWAT. Há uma crítica muito forte na comunidade no sistema de vendas de skins pelo mercado Steam, este sistema substituiu o esquema de DLCs do primeiro, encarecendo bastante a compra dos itens. A minha opinião é que não há problema nenhum no mercado, porém prefiro as DLCs como no Killing Floor original.

No resumo da ópera: As skins, diferente do um, agora são vendidas pelo mercado. As peças raras chegam até um valor de 2 mil reais. A comunidade cria, é aprovada por votação, elas são inseridas in-game, as pessoas compram por preços absurdos e vendem por preços absurdos. As skins no método antigo, em formato de DLC até foram mencionadas, mas nunca falaram de uma data definitiva de quando elas serão lançadas.

Se você quer estar perto dos desenvolvedores, desista. A grande maioria das publicações oficiais no fórum do jogo são trancadas para não causarem rage, o que é claro não adianta nada porque a comunidade se une no Reddit, no Facebook, no Twitch, no Twitter e nas reviews do Steam pra gritar ao mundo que eles não são ouvidos por muitas vezes. Há pouco tempo a maior reclamação era do desequilíbrio. Os bosses eram muito fortes, principalmente o Hans Volter. O acúmulo de dosh (dinheiro do jogo) foi diminuído e algumas classes só conseguem ter dinheiro quase nas últimas waves. Recentemente houve a polêmica dos itens de early acess comercializáveis, o que não os faziam nadas exclusivos, principalmente para aqueles que apostaram no jogo. Hoje isso já foi consertado e eles não são mais trocáveis.

A Tripwire está produzindo Rising Storm 2, o que fez updates - que já eram demoradas - ficassem ainda mais lentas. São no mínimo 4 meses pra que um conteúdo relevante bom saia, o que muitas vezes não agrada todo mundo. Os produtores estão focando em um projeto paralelo e não estão se dedicando para levar o melhor aos jogadores de Killing Floor 2. Você pode fazer um comparativo no Steam Charts: O primeiro Killing Floor tem metade da parcela dos jogadores do Killing Floor 2. Muita gente não migrou, mas acredito que logo após o lançamento de Rising Storm 2, este problema deve desaparecer e a comunidade deve aumentar.

Killing Floor 2 é um ótimo survival, você irá se divertir muito, principalmente se jogar com os amigos. Não pense que platinar será fácil, porque o jogo é para o público hardcore. O trabalho de equipe é a chave, todos se protegem, mas se você fizer besteira não haverá perdão, eles vão te deixar pra trás. Leia todos os guias possíveis para cada classe e tenha em mente as táticas principais. Não tente dar uma de herói, Killing Floor 2 parece fácil, mas é muito complexo e extremamente punitivo. Uma ação errada e você estará morto, não conseguirá dinheiro para comprar armas mais fortes e só irá atrapalhar seu time. Mesmo sendo um jogo baseado em waves, ele não é repetitivo. Cada partida é uma mágica diferente. Lembre-se que além de ser bom de mira, tem que fazer pose! Combine sua roupa, abra as caixinhas, construa cosméticos e detone sem perder o estilo!

Um MOBA que não é pra todos.

Demigod não possui o crédito que merece. O jogo tem sistema inovador até mesmo para hoje em muitos aspectos!
Muita gente acha ruim por ter uma mecânica um tanto quanto diferente dos grandes MOBAs do mercado, porém não entendem - e nem querer enteder - o que Demigod tem a oferecer. A dificuldade é tanto quanto alta e minha única reclamação é: Existem poucos personagens jogáveis.

Recomendo a compra para jogar contra os amigos num final de semana, pois ele NÃO É UM JOGO COMPETITIVO e muito menos hardcore.

Não dava nada por este jogo, até que fiz o download para testar. Simplesmente sensacional! A combinação de MOBA + Plataforma foi simplesmente genial. Vale a pena cada centavo. Se ainda estiver com dúvidas, confira alguns gameplays - isso pode sanar todas elas.

Lembrando que a experiência fica ainda melhor quando você está entre amigos - inclusive há um modo split-screen para até três pessoas no mesmo computador. Diversão garantida!

Sensacional! Max Payne 3 com certeza não é melhor que o primeiro, e também não é 'empurrado com a barriga' como o segundo da série. Com uma história bem amarrada, jogabilidade dinâmica e divertida, você com certeza terá horas de diversão. Vale a pena, ainda mais pelo preço que geralmente está por menos de R$ 10,00. Prepare-se para sofrer no multiplayer, pois é clima é cruel e os inimigos não perdoam.