Lelygax 最近的评测

Jogo curto e divertido, dá pra dar umas risadas com algumas coisas absurdas e ainda conta com uma conquista secreta. Vale a pena conferir.

Jogo divertido e que apesar de ser focado em gacha (sorteio de itens e personagens), te dá muita coisa de modo fácil e sem te forçar a pagar com dinheiro real.

Fora as muitas fases, ele também é recheado de coisas pra fazer, com vários modos e até um co-op bem simples em fases especiais. O jogo tem várias quests diárias e faz de tudo pra te viciar nele, então se você curte gerenciar tarefas e um pouco de recursos, você vai ter também o que fazer entre uma partida e outra.

Quanto ao multiplayer, eu acho que deviam investir um pouco mais nisso, já que o jogo só tem 2 modos que dá pra interagir com outros jogadores de verdade, que são o Co-op e o PVP. Até tem como interagir indiretamente por chat ou por recordes em outros modos, mas não é a mesma coisa de ver o outro jogador na sua frente.

No modo Co-op você precisa desbloquear fases especiais, que demoram um bom tanto já que só vem 1 a cada 5 níveis de EXP que você upar. O modo é legal, mas por ser um jogo mobile, não possibilita chat no meio da partida e as fases são um tanto quanto curtas (igual no modo singleplayer) . Só que aqui existem alguns bugs que apesar de bem raros (só vi umas 2 vezes), impedem o avanço e podem fazer você ter que reiniciar a fase. A comunidade confirmou que é um problema antigo e que nunca foi consertado.

O único fator realmente ruim é o PVP, que atualmente está totalmente desbalanceado pra quem liberou personagens super fortes (DiVe Festival por exemplo). Parece que lançam sem se importar com o balanceamento e que se lasque, tanto é que você pode morrer em questão de segundos no PVP que "tenta" balancear a luta, deixando ambos com mesmo poder de luta, ignorando a diferença de níveis.
Dúvido muito que arrumem isso um dia, mas um PVP com salas dedicadas pra essas aberrações e zueras tipo um vale-tudo, enquanto tivesse outra para personagens mais "normais" já resolveria.

O visual é bem bonito se levar em conta que é um jogo mobile. As música são muito boas também, com a maioria sendo rendições de temas clássicos da série. O problema é que o jogo vem com a parte de balanceamento de som todo cagado, então recomendo deixar o volume de vozes e efeitos sonoros na metade pra ter uma experiência mais parecida com a de outros jogos, do contrário a música vai ser quase que engolida pelo barulho de todo o resto.

Apesar de não ser o jogo ideal que a franquia merece, é um jogo muito bom, que até o momento parece ter sido feito com muito carinho e cheio de referências pra agradar qualquer fã de carteirinha. Se levarmos em conta as últimas tentativas de jogos mobile na série, esse jogo é até um milagre.

Bloodstained: Ritual of the Night é um jogo que eu acompanhei desde antes da campanha do Kickstarter e tive o grande prazer de contribuir para que o projeto pudesse florescer, mas nem por isso tentarei ser um pouco imparcial.

O jogo tenta fortemente ser uma evolução natural de jogos como Castlevania: Symphony of the Night e Order of Ecclesia, mas ao mesmo tempo é bem didático e sem tratar o jogador como um idiota, ensina suavemente os controles básicos e ataques especiais já nos primeiros minutos de jogo. A jogabilidade é rápida e fluída, mantendo um desafio constante e justo, caso você não pare de vez em quando para subir níveis ou criar equipamentos mais poderosos.

Sim, nesse jogo existe um sistema de criação de itens via alquimia, onde você pode misturar itens que você encontra em monstros ou baús espalhados pelo castelo, ou até mesmo pode desmontar itens já existentes para recuperar seus materias, incluindo as comidas.

Alguns itens após serem encontrados ou criados, também podem ser encontrados já prontos na loja. Só que acredite, a loja é realmente cara, muito cara. De modo que o jogo realmente parece incentivar você a criar seus próprios itens ou até mesmo vender o que não estiver usando, incluindo seus Fragmentos.

Fragmentos são pequenos pedaços de cristais que ocasionalmente os inimigos deixam ao morrer, que lhe confere habilidades similares ao do mesmo, podendo ser desde um bônus de atributo, uma habilidade que te ajude a explorar o mapa, ou até mesmo uma habilidade que pode quase a tela toda.

No maior estilo dos jogos antigos do IGA, a trilha sonora é impecável e conta com músicas marcantes que certamente irão ecoar na sua mente por um bom tempo, sem apelar para algo repetitivo.

Bloodstained possui muitos itens, áreas, chefes e até mesmo têm finais escondidos, o que pode te render facilmente mais de 30 horas de jogo caso queira descobrir tudo sozinho.

O jogo apesar de não apostar forte na história, tem uma história e personagens cativantes, então ler os diários e tentar entender o que está acontecendo antes de o jogo explicar, pode ser uma experiência agradável.

Infelizmente o jogo ainda contém alguns bugs, como itens que os inimigos deixam ficando presos no chão e você ter que esperar alguns segundos para poder pegar, ou uma espada que a lâmina some e aparece quando quer. Apesar de serem bugs que não atrapalham a expêriencia do jogador, ainda são coisas que você olha e pensa "como deixaram passar algo tão idiota?".

Com o jogo sendo tão bom e ainda novas DLCs grátis chegando em breve, claro que eu recomendo esse jogo até para quem não é fã do gênero.

Spoiler:
Infelizmente o final parece meio corrido e deixa muito a desejar. A história é finalizada, mas você fica com aquele ar de "é sério isso?" como se esse não fosse o melhor final. Apesar de duvidar muito, espero que respostas quando à isso venham nas próximas DLC/Updates.

Com certeza mais uma obra prima feita pela Inti Creates juntamente com Koji Igarashi, aterrissando na Steam com força total!

Bloodstained: Curse of the Moon é um jogo de ação e plataforma extremamente inspirado em Castlevania 3, onde você joga com Zangetsu, um samurai que amaldiçoado pela "Maldição da Lua", tem como objetivo de vida exterminar todas demônios e criaturas da noite que cruzarem seu caminho.

Durante sua jornada você pode decidir seguir sozinho ou dar uma chance para os outros personagens se aliarem a você, lhe dando assim a possibilidade de explorar novas rotas que servem como atalhos. Juntando isso com o fato de que cada personagem tem sua própria barra de energia, acaba facilitando muito mais sua aventura e é o mais recomendado para quem está jogando pela primeira vez.

É possível se utilizar da maldição, para voltar no tempo e retornar à fases anteriores caso deixe de pegar um item ou mude de idéia sobre algum aliado. Mas lembre-se, tal mecânica só te mande "de volta", então fazer isso significa perder seu progresso naquele slot de save até o ponto que você retornar.

O jogo conta com 2 níveis de dificuldade. No modo veterano, a jogabilidade se assemelha muito aos Castlevanias clássicos onde levar dano te arremessa para trás e perder todas vidas significa voltar para o começo da fase. Já no modo casual você sempre voltará para seu ultimo checkpoint, já que terá vidas infinitas e ser atingido não irá te arremessar para longe. O modo casual não traz nenhum tipo de penalidade, fazendo com que pessoas de qualquer nível de habilidade possam se divertir ao máximo sem ter nenhum conteúdo bloqueado.

O jogo conta com 3 modos de jogo desbloqueáveis e mais de 4 finais diferentes, juntando isso as várias rotas em cada fase e segredos esperando para serem descobertos, juntamente com uma trilha ótima trilha sonora, o fator replay com certeza o fará jogar por horas a fio.

Não se deixe enganar pelos gráficos retro, Bloodstained: Curse of the Moon mesmo com suas limitações auto-impostas, é um ótimo jogo que com certeza trará muitas surpresas para novatos e estará cheio de referências para os fãs antigos da franquia Castlevania.

Lembrando que esse jogo é um spin-off de Bloodstained: Ritual of the Night com uma história separada (foi um bônus por atingir metas a mais no Kickstarter, feito com dinheiro separado do projeto principal, Ritual of the Night), então se gostar desse jogo e estiver sedento por mais, nos vemos em Bloodstained: Ritual of the Night!

Esse jogo é muito divertido, ainda mais com os amigos.
O jogo puro é só você e seus amigos num mundo sandbox, spawnando e testando coisas, mas aonde o jogo realmente brilha é em seus mods. Como o próprio titulo já diz, em Garry's Mod, você pode escolher um dos trocentos mods de modos de jogo para jogar, que variam desde mata-mata e esconde-esconde, até parkour ou assistir videos com os amigos no modo cinema.

Se você quer um jogo bem maluco para jogar online de vez em quando e que tem trocentos modos de jogo, vale a pena dar uma olhada nesse jogo.

Jogo que lembra os clássicos Tetris e Columns, conta com 3 modos de jogo. O normal em que você evita das gemas chegarem ao topo, um em que a água começa a subir e você deve fazer pontos para ela descer e passar de fase; e um último em que cada fase vem com gemas pré-determinadas de algum jeito e você precisa destruir todas antes de acabar o tempo, meio que adivinhando a sequência de encaixes.

O jogo só possui opções de volume, desligar dicas e de alternar entre modo janela e tela cheia, sendo que o modo tela cheia é travado nos 800x600. A música não é ruim, mas para esse tipo de jogo é bem repetitiva e enjoa facilmente depois de uns 15 minutos.

Você pode jogar usando somente o mouse se quiser, ou então usar as setas do teclado. O jogo conta com itens especiais variados que podem te atrapalhar ou ajudar dependendo do tipo, existem alguns que petrificam as gemas tornando-as indestrutíveis outros que eliminam todas gemas de uma fileira incluindo as petrificadas e por aí vai. Mesmo assim o jogo acaba sendo muito fraco para uma época onde é possivel encontrar jogos no mesmo estilo até mesmo de graça.

Como nem as pontuações vão para um placar online ou algo do tipo, o jogo não te incentiva a competir ou nem sequer fazer recordes fazendo realmente desse jogo um "passatempo". Pela falta de variedade sonora e em jogabilidade, enquanto temos tantos títulos interessantes no PC, é difícil recomendar esse jogo até mesmo para os fãs do estilo, mas se realmente precisar checar o jogo, compre somente com um grande desconto.

Eu esperei quase 1 ano para jogar esse jogo que tanto falavam, se esquivando de spoilers e esperando a poeira do hype se abaixar e não me arrependo, porque no fim das contas joguei e vivenciei o jogo pelo o que ele é.

Undertale é um jogo de RPG que se diferencia de todos os outros no mercado, sendo possível (e até mesmo incentivado) poupar todos os inimigos que encontrar no jogo usando a opção "Mercy" (Misericórdia). Essa mecânica com ajuda de uma excelente história e personagens carismáticos é o que fez o jogo ser tão amado e conhecido como é hoje.

Você aos poucos começa a notar o empenho colocado até nos mínimos detalhes desse jogo e conforme vai avançando descobre o porque disso. O jogo não te força a se preocupar com o seu mundo ou aqueles em que nele vivem, mas é bem capaz que com o tempo isso aconteça automaticamente por instinto, desde que jogue adequadamente e não pule textos.

O jogo recompensa o jogador por explorar os lugares e tentar descobrir coisas novas, fazendo com que você queira jogar ele várias vezes seguidas para entender segredos que outros finais podem revelar.

A trilha sonora é outra parte essencial do jogo que chega a ser quase hipnotizante, se adequando perfeitamente com momentos de alegria, tristeza, medo e até mesmo determinação. E determinação aqui é a palavra que rege o jogo em muitos sentidos, o menor deles sendo a dificuldade, que é moderada beirando o difícil, mas entenderá melhor o que quero dizer depois de jogar.

Undertale mescla elementos de vários generos em um jogo de gráficos simples, mas não se engane, porque ao mesmo tempo que ele pode ser considerado uma obra de arte, ele antes disso é um ótimo jogo que merece sua compra até mesmo em seu preço cheio.

E lembre-se humano, se um dos inimigos perderem a vontade de lutar, mostre um pouco de misericórdia, por favor.

O jogo é muito bom e com interface e jogabilidade amigável para os iniciantes.
Você começa com alguns personagens e pode ir liberando o resto com ouro, o dinheiro que pode ser ganhado in-game jogando partidas e que vem em quantia razoável, não parecendo um grind forçado mas sim um incentivo a mais para continuar jogando.
Mesmo que comparado muitas vezes com Overwatch, em Paladins não é possível trocar de herói no meio da partida, te forçando a pensar bem na sua escolha mas também te livrando de algumas surpresas. A hitbox também é bem generosa, fazendo com que você acerte seus inimigos mesmo que mire um pouco (mas não muito) fora. O jogo tenta remediar isso fazendo com que armas que não sejam sniper, causem dano reduzido à grandes distâncias.
Eu encontrei alguns bugs na parte dos menus, que acontecem raramente e talvez você nunca encontre, mas pode te fazer ser kickado de uma partida por não conseguir escolher o personagem, já que um outro menu que você estava checando ficou preso na frente. É compreensível já que o jogo está em beta, então devem resolver isso até o lançamento oficial.

Se você gosta de jogos como Team Fortress 2 ou até mesmo Overwatch, vale a pena dar uma conferida.

Resumo: Jogo interessante de gerenciamento de pintores que pode te prender por algumas horas sem que note o tempo passar, recomendado em promoção.


Jogo bem interessante em que você deve gerenciar uma guilda de pintores. Você começa criando um personagem e com o tempo pode ir expandindo sua casa e até mesmo contratar mais pintores, incluindo alguns famosos. No jogo você basicamente arrasta o personagem com o mouse e solta aonde ele deve ficar fazendo algo, como pintar, misturar tinta, dormir, etc.

No começo vem uma ou outra pessoa pedir uma pintura, seja um quadro ou de uma construção, mas conforme você avança vai começar a formar pequenas filas na frente da sua casa, testando sua habilidade em gerenciamento, já que se demorar muito para atender alguém ele vai embora bravo te fazendo perder reputação, mas se atender rápido demais você pode deixar de economizar alguns preciosos segundos também.

Terá momentos em que será melhor repensar se vale a pena se arriscar em pintar um quadro dificil e talvez a melhor opção seja negar o pedido.

O jogo tem um calendário e conforme os dias passam, noticias de acontecimentos históricos chegarão até você, assim como algum evento pode acontecer, como ser preso por ter perdido e não pagar a aposta, ou ser acusado de algo mais. Seu personagem envelhece e esse é um detalhe que transparece no jogo, ficando cansado mais facilmente e com cabelos grisalhos.

Infelizmente o nada é eterno e uma hora ou outra o seu personagem vai falecer, abrindo espaço para seus sucessores levarem a guilda adiante.

O jogo é bem interessante e te prende por umas boas horas, mas depois de um tempo pode começar a ficar repetitivo já que não continua a se expandir tanto. Mesmo assim, recomendo fortemente conferir esse jogo em promoção.

Dos mesmos criadores de Ragnarok Online chega um jogo remodelado para os dias de hoje. Com suporte a controle e quests com cutscenes interessantes, é como se fosse um Ragnarok reformulado mas também bem diferente.

Você raramente usa o mouse e o jogo foca mais na ação e habilidade do jogador, com várias opções e árvores de evolução de habilidade e classes esse jogo pode proporcionar muitas horas de diversão. Digo isso pelo pouco que joguei no Closed Beta.

Se você gosta de jogos de RPG onde se movimentar faz toda a diferença, esse jogo é super recomendado.